A fotografia tem se tornado, cada vez mais, um meio de expressão popular que dispensa, de modo geral, a necessidade de se obter uma máquina fotográfica complexa ou mesmo um domínio completo sobre os processos de formação da imagem dada por esse mecanismo. Assim, percebe-se que a abreviação do processo de fotografia e a ampliação do ato de fotografar tornam-se valores cotidianos e populares que nos permitem apontar que, hoje, a maioria daqueles que fotografam não compreendem o processo de formação da imagem dentro da câmera e desconhecem a origem da fotografia.
Esse contexto dificulta a própria compreensão do processo digital, que tem dispositivos ligados aos processos analógicos que lhes dão origem. Nesse sentido, o projeto “Oficina de fotografia analógica” busca atender diferentes públicos da comunidade universitária, de forma a ampliar o acesso ao conhecimento introdutório da linguagem fotográfica, partindo de seus princípios analógicos.
Integrantes
Natasha Oliveira Mota – proponente
Locais de apresentação
laboratório fotográfico do Intituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) | Departamento de Artes Visuais (IA) | biblioteca do Instituto de Biologia (IB)