[Portal Unicamp]
O ingresso na universidade é apenas uma das etapas enfrentadas por estudantes durante a trajetória acadêmica. Após a matrícula, os desafios seguem e, sem suporte material e pedagógico, as chances do sucesso acadêmico diminuem. Dessa forma, concebe-se a permanência estudantil como uma das políticas necessárias para a democratização dos espaços universitários. Com a compreensão da importância destes mecanismos, a Unicamp realiza, entre 21 e 22 de outubro, o II Congresso de Projetos de Apoio à Permanência de Estudantes de Graduação.
O evento, explica Helena Altmann, coordenadora do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) “é pensado a partir do princípio de conceber a permanência como princípio de equidade e democratização da universidade”. Além do debate sobre a permanência, o Congresso abarca um espaço de formação para os estudantes bolsistas, o que, conforme aponta a coordenadora, propicia também o retorno à sociedade em relação ao que é produzido através do investimento público em bolsas. Na apresentação de pôsteres, foram 268 trabalhos inscritos, com 965 autores distribuídos entre os projetos, realizados nas mais diversas áreas do conhecimento.
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