O professor Sávio Vianna (Faculdade de Engenharia Química) está particularmente sensibilizado com a tragédia em Santa Maria (RS) porque vem trabalhando – “por uma coincidência desagradável” – na simulação computacional dinâmica de um incêndio em ambiente fechado, bem como da formação de fumaça tóxica e sua camada letal. “É um software aberto, que podemos modificar inserindo contribuições, o que estamos fazendo aqui na Faculdade de Engenharia Química. A ferramenta desenvolvida nos Estados Unidos é usada internacionalmente por universidades, centros de pesquisa e empresas de consultoria justamente para o estudo de incêndios onde ocorre pirose, a queima de sólido”, explica.